:Então tá:
*A abertura fica por conta da banda RHOX, a banda participou da segunda prévia na Casa Fora do Eixo onde fizeram um show contagiante e levaram a vitória pelo juri tecnico. Já no festival a apresentação da banda deixou um pouco a desejar, com um show sem entrosamento e musicas repetitivas.
*A abertura fica por conta da banda RHOX, a banda participou da segunda prévia na Casa Fora do Eixo onde fizeram um show contagiante e levaram a vitória pelo juri tecnico. Já no festival a apresentação da banda deixou um pouco a desejar, com um show sem entrosamento e musicas repetitivas.
*Em seguida o MR. JUNCLE (GO) mandou muito bem, a banda faz o publico voltar aos anos 80, com seu Hardrock, os caras possuem uma presença de palco contagiante seus riffs vão desde ao Hard pesado do AC/DC ao Glã do Queen, definido.
*Com o Hardcore Californiano saltando em suas veias o HIGH SCHOOL sobe ao palco pra fazer seu som e deixar o publico exausto, com rodas punks nervosas e muita energia.
*STEREOVITROLA vem e manda um Tecno Brega dos bons.
*A 5ª banda da noite, BIG TRIP, uma fusão de Folk com Rock n Roll que deu certo, os caras a cada show conquista fãs e se destacam como uma mistura de sonoridade que vale a pena conferir.
*Sobe ao palco SEMINAL a banda faz parte de uma das frentes de produção de (SP) a Escarnio e Osso a apresentação da banda se resume em uma bola gigante, Anarquia e muito Punk Rock.
*Com vertentes alternativas o MANACÁ mostra que o rock pode e deve ser mais diversificado, o som da banda possui uma pegada que passa pelo MPB e varia de rock para uma apresentação teatral, deixando o festival com cara de um Brasil Miscigenado e rico.
*Banda TERMINAL GUADALUPE com seu rock inovador.
*THE MELT com seu Garage Rock, uma força continua.
*Em seguida o SUPERGALO (DF) sobe e faz sua apresentação, um rock descompromissado cheio de energia.
*Com vertentes da Black Music, Soul e Musica Popular Brasileira, a MANDALA SOUL sobe ao palco determinada e confiante, colocando muito swing no festival, a resposta do publico foi rápida correspondendo de maneira compulsiva cantando as musicas em coral, já os produtores e jornalistas especializados não paravam de elogiar a banda que ao SOM DE BLACK colocou todo o publico da Hellcity pra dançar, só pra não esquecer a MANDALA SOUL é responsável pelo INSTITUTO MANDALA frente de cultura alternativa atuante em Cuiabá.
*Um rock de CABARE é o que pode se dizer da banda carioca CABARET que se apresentou logo em seguida, com guitarras frenética e interpretações envolventes a banda conquistou o publico e se destacou no festival desse ano.
*MACACO BONG sobe ao palco e faz seu show hipnotizante, o instrumental dos caras deixam todos viciados com seus riffs distorcidos, e temos que reconhecer os caras são guerreiros, Ynaiã e Kayapi responsaveis pelos palcos e o Ney coordenando as coletivas de imprensa, isso é o maior exemplo do “é caminhando cantando e carregando caixa”.
*Já a banda PUBLICA sobe ao palco e joga um banho de agua fria com sua melancolia, a banda não se interagiu momento nenhum com o publico, um pouco estranho para reputação da banda, já o instrumental uma harmonia perfeita.
*E sobe ao palco direto do PC a banda mais aclamada do publico rock cuiabano LORD CROSSROAD, e os primeiros sinais de loucura começa acontecer, a banda faz sua 3ª apresentação no Calango, e conta com um publico fiel que canta suas musicas como um hino.
*MOVEIS COLONIAS DE ACAJU (DF), simplesmente sincronizadamente emocionante, uma show a parte dentro do festival, interpretações definidas, interação com público, muita harmonia pra minha cabeça, terminou o show dando ares dos grandes festivais da década de 70 ao som de uma cantiga de roda, valeu a pena estar ali e viver esse momento.
0 comentários:
Postar um comentário