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Então, “pessoa, individuo roqueiro underground”! Como o titulo acima já diz, e pra quem não conhece a historia de como toda essa movimentação começou, vou adiantando esse assunto que pode ser importante pra você (ou não). A cena roqueira de Cuiabá teve inicio no começo dos anos 80 com uma turma que tinha um comportamento diferente, cabeludos ou carecas, ou ainda estilo moicano, com vestimenta típica (predomínio do preto, surgem daí os primeiros sinais de visualidade urbana), enfim carregavam em seus modos de vestir ou de praticar seus ritos como as festas e shows eventuais. Pouquíssimas casas noturnas aceitavam abrigar esse tipo de manifestação. Era tudo muito complicado, segundo o relato de alguns sobreviventes da época. Daí advém toda essa movimentação que hoje faz parte de nossas vidas, que nos faz sair de nossas casas em busca de um local pra divertir, ouvir um som, curtir uma movimentação da galera, seja ela rock, metal ou reggae, para reflexão, debate de idéias e ações. Tudo isso teve inicio com uma galera que ralava muitoooo pra movimentar as coisas.
A UFMT era um dos lugares onde se concentravam as maiores movimentações culturais da época. Movimentos de contra-cultura como o da Poesia Marginal, Teatro marginal e instigador, vide Chico Amorim e o grupo de Risco, as bandas de rock arrebentando os tímpanos da rapaziada, Kabhala, SS, Blokeio Mental, os performáticos do Caximir, o MUC (Movimento Underground Cuiabano), enfim, uma cena emergente que plantou por aqui os princípios da arte urbana e alternativa.
Imagine você vivendo a época de seus pais, ou, talvez de seus avós, indo a um show de rock, batendo cabeça e curtindo uma roda de fogo, pois é esses foram os radicais que ocupavam essa posição de contra-cultura em Cuiabá nos anos 80. Imaginou? Agora imagine a época do Jacildo e Seus Rapazes. Já ouviu falar? Mas essa é outra história...
Então, “pessoa, individuo roqueiro underground”! Como o titulo acima já diz, e pra quem não conhece a historia de como toda essa movimentação começou, vou adiantando esse assunto que pode ser importante pra você (ou não). A cena roqueira de Cuiabá teve inicio no começo dos anos 80 com uma turma que tinha um comportamento diferente, cabeludos ou carecas, ou ainda estilo moicano, com vestimenta típica (predomínio do preto, surgem daí os primeiros sinais de visualidade urbana), enfim carregavam em seus modos de vestir ou de praticar seus ritos como as festas e shows eventuais. Pouquíssimas casas noturnas aceitavam abrigar esse tipo de manifestação. Era tudo muito complicado, segundo o relato de alguns sobreviventes da época. Daí advém toda essa movimentação que hoje faz parte de nossas vidas, que nos faz sair de nossas casas em busca de um local pra divertir, ouvir um som, curtir uma movimentação da galera, seja ela rock, metal ou reggae, para reflexão, debate de idéias e ações. Tudo isso teve inicio com uma galera que ralava muitoooo pra movimentar as coisas.
A UFMT era um dos lugares onde se concentravam as maiores movimentações culturais da época. Movimentos de contra-cultura como o da Poesia Marginal, Teatro marginal e instigador, vide Chico Amorim e o grupo de Risco, as bandas de rock arrebentando os tímpanos da rapaziada, Kabhala, SS, Blokeio Mental, os performáticos do Caximir, o MUC (Movimento Underground Cuiabano), enfim, uma cena emergente que plantou por aqui os princípios da arte urbana e alternativa.
Imagine você vivendo a época de seus pais, ou, talvez de seus avós, indo a um show de rock, batendo cabeça e curtindo uma roda de fogo, pois é esses foram os radicais que ocupavam essa posição de contra-cultura em Cuiabá nos anos 80. Imaginou? Agora imagine a época do Jacildo e Seus Rapazes. Já ouviu falar? Mas essa é outra história...
texto: Eduardo Ferreira e Jeovanildo Miranda

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